Reflexão final

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O meu primeiro contacto com o MAABE deu-se no passado mês de Novembro de 2009, precisamente no momento da sua primeira divulgação. Apesar de estar noutras responsabiblidades no seio das bibliotecas escolares, não quis perder "o fio condutor à muito esperado". O aparecimento deste modelo, recentemente actualizado, prova um facto: as bibliotecas escolares necessitavam de um "fio condutor" para se afirmarem nos projectos educativos dos respectivos agrupamentos.

Não querendo reacender uma polémica já debatida ao longo desta formação, penso que o facto de nós, enquanto coordenadores das bibliotecas escolares, podermos escolher/estipular qual o domínio a ser avaliado por cada ano escolar também prova que as bibliotecas escolares não saõ todas iguais...mas devem ter o tal "fio condutor" de modo a não perder "o comboio".

Para a aplicação do MAABE a formação é indispensável! O facto de ter aplicado o mesmo no ano lectivo transacto ajudou-me na realização de algumas tarefas, enriquecendo, ao mesmo tempo, preparando as bases para o corrente ano lectivo. No entanto, importa frisar que o inimigo chamado tempo ganhou a guerra, pois não consegui realizar a última tarefa, reconhecendo a pertinência da mesma no contexto desta formação. Como já tive ocasião de dizer numa ou outra reflexão, o processo de auto-avaliação da biblioteca escolar é parte integrante do processo de auto-avaliação do agrupamento. Não é por acaso que alguns dos professores bibliotecários estão também na coordenação dos Planos de Actividades e das Equipas de Auto-avaliação dos respectivos agrupamentos.

Importa referir que irei realizar esta tarefa porque é importante na assimiliação dos conteúdos apresentados e, na minha opinião, mostra uma evolução na presença/participação/envolvência da biblioteca escolar nas comunidades educativas dos respectivos agrupamentos.

No que diz respeito ao portefólio, preocupei-me sobretudo com o que foi dito na apresentação desta formação na 1ª sessão presencial. Contém as dificuldadees, motivações e ligações para os trabalhos realizados, tendo utilizado o "scrib" para as hiperligações. As ligações que apresento identificam e apresentam as instituições e os projectos em que participei/frequentei, tendo em conta as três áreas do Conhecimento, que na minha perspectiva se fluíram muito bem na Rede das Bibliotecas Escolares: Ensino/Aprendizagem, TIC e Biblioteca e Documentação.

Uma palavrinha sobre os "chats"...

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Ao longo desta formação foram realizados dois "chats" com objectivo de esclarecer algumas dúvidas dobre o "trabalho final" e sobre a conclusão das "Metodologias de Operacionalização". A comunicação entre formandos e formadores deve ser uma constante, independentemente de ser à distância ou não! Esta questão já foi debatida no âmbito da formação da Web 2.0, no ano passado, e cada vez me apercebo das suas potencialidades, não só ao nível da comunicação, mas também ao nível da formalização das dúvidas que temos... É importante existir um mediador que dirige as questões para proporcionar a "troca de impressões" entre os colegas...

No caso do 2º, a partir do exemplo dado pela formadora, e com o apoio dos documentos facultados, percebi a importância da realização da tarefa a realizar neste momento. Por acaso, como fui alvo de inspecção durante este ano, já tinha uma ideia da ligação do IGE, o processo de auto-avaliação do agrupamento e a estrutura do processo do "Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar"...e mais recentemente, até o Coordenador do grupo de que está a coordenar esse processo até me pediu os documentos referentes ao MAABE. Naturalmente, agora penso que daqui a uns anos todo este processo do MAABE será integrado na estrutura de auto-avaliação do próprio agrupamento... Em Ceira já se perspectiva isso...de uma forma natural!

6ª Sessão - Questões dos instrumentos de avaliação

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Foi a tarefa que mais me custou a realizar, por questões de tempo e dedicação. Foi elaborada com algum rigor, mas penso que será aquela que está menos conseguida... Reconheço que é "aquela tarefa" que nos obriga a conhecer os objectivos deste processo na íntegra, numa perspectiva global. A ideia de escolher um domínio por ser "mais fácil" não pode ser encarada. Apesar de a plataforma dar as questões, convém existir da nossa parte um conhecimento sobre a proveniência das mesmas. Qual a perspectiva de resultado perante as questões dos instrumentos propostos, bem como a sua pertinência e o que avalia...e mediante os resultados apresentados também permite perspectivas soluções/propostas para reforçar e melhorar aspectos menos conseguidos, os pontos fracos.

5ª Sessão - Plano de Avaliação

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Para esta sessão, escolhi elaborar o "Plano de Avaliação" para o sub-domínio C2, pois era aquele com quem eu estava mais familiarizado. Reconhecendo que seria mais viável explorar outro domínio, por questões de tempo, aproveitei o trabalho realizado no ano passado.

Por outro lado, gostei de lançar o debate no fórum directamente relacionado com esta tarefa! É uma das vantagens da formação online: conseguir fazer a tarefa, publicá-la e lançar o debate, que na minha opinião foi muito rico. As questões relacionadas com a pertinência dos Domínios a avaliar, e quais as melhores estratégias para a aplicação das grelhas e dos questionários levantados por todos os formandos provam que ainda há muita articulação, dinamização, e gestão para fazer...(os projectos e as literacias estão dentro da dinamização).